Por DD
A primeira visita ao cume
do morro aconteceu em 1892 por imigrantes alemães que tinham por intuito caçar bugres (índios) e delimitar terras. Desde então, tendo passado pelas mãos de três proprietários do terreno, a região – que já foi área de extração de madeira e de caça livre (1907 a 1932) e área de preservação de fauna e flora (1932 a 1983) – passou a ser roteiro turístico a partir de 1988, quando tomou posse seu último e atual proprietário: Hans Schadrack. (www.overmundo.com.br)
O Trajeto até o topo antes acessado por carros, sofreu deslizamentos de terra e agora obrigatóriamente quem desejar visitar o pico mais alto da região, terá que fazer o percurso caminhando. São 6 km só de ida até o topo por uma estrada avariada que atravessa outras propriedades, até finalmente adentrar no parque por caminhos repletos de arvores gigantescas de mata atlântica. Por fim, caminhar pela trilha que culmina com uma bela vista da cidade num lado e uma mata fechada e cheia de vales do parque do Itajaí no outro.
O Trajeto até o topo antes acessado por carros, sofreu deslizamentos de terra e agora obrigatóriamente quem desejar visitar o pico mais alto da região, terá que fazer o percurso caminhando. São 6 km só de ida até o topo por uma estrada avariada que atravessa outras propriedades, até finalmente adentrar no parque por caminhos repletos de arvores gigantescas de mata atlântica. Por fim, caminhar pela trilha que culmina com uma bela vista da cidade num lado e uma mata fechada e cheia de vales do parque do Itajaí no outro.
A estrututa de chalés e quiosques não foi afetada e pode-se passar um belo final de semana com amigos e familiares ao lado de piscinas naturais ou fazendo trilhas fáceis próximas a base do morro.
Antes e depois
A Cascata do Ouro, a mais bonita do parque, infelizmente sofreu um deslizamento lateral e teve sua paisagem bem modificada. Porém, nada que desmereça uma visita.